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Serra da Mantiqueira: a rota do café sustentável

Conheça um pouco da agricultura verde, que existe no sul de Minas Gerais Tudo começa na fazenda, especificamente em Carmo de Minas – MG. É lá, que a iguaria mais apreciada ao redor do mundo é plantada e colhida dentro dos mais altos padrões de qualidade e sustentabilidade que existe. Foto: Selva Bizarria A convite …

Conheça um pouco da agricultura verde, que existe no sul de Minas Gerais

Tudo começa na fazenda, especificamente em Carmo de Minas – MG. É lá, que a iguaria mais apreciada ao redor do mundo é plantada e colhida dentro dos mais altos padrões de qualidade e sustentabilidade que existe.

Foto: Selva Bizarria

A convite da Nespresso Brasil, fomos conhecer uma, das 1.200 fazendas (que estão localizadas entre Minas Gerais e São Paulo), onde são cultivados os famosos cafés especiais em cápsulas.

Foto: Selva Bizarria

A marca de origem suíça, que chegou ao Brasil em 2006, trabalha incansavelmente para elevar a qualidade de seu produto, e ao mesmo tempo garantir a preservação do meio ambiente.

Por meio de um programa de relacionamento com os produtores de café, chamado de Programa Nespresso AAA de Qualidade Sustentável – criado em parceria com a Rainforest Alliance (organização que ajuda empresas a trabalharem de maneira sustentável) – a produção e fabricação dos cafés está baseado em três pilares fundamentais: qualidade, sustentabilidade e produtividade.

Foto: Selva Bizarria

Guilherme Amado, Gerente de Café Verde Nespresso Brasil, conta que atualmente uma equipe de quinze agrônomos é responsável por oferecer assistência técnica aos produtores de café da região da Serra da Mantiqueira.

‘’A ideia é criar um relacionamento de longo prazo, com esses produtores através de visitas e treinamentos. Mas, também investir diretamente na cadeia, por meio de premiações a todo café comprado e muito mais que isso, auxiliar os produtores para que dentro de um horizonte de melhoria contínua, eles consigam produzir mais e melhor. Garantindo o futuro dos cafés especiais.’’, explica Guilherme.

Foto: Selva Bizarria

O processo de agricultura sustentável dos cafés especiais, ainda conta, com a ajuda do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora). De acordo com Eduardo Trevisan, Engenheiro Agrônomo do Imaflora, o papel do Instituto é apoiar a Nespresso com a plantação sustentável.

Foto: Selva Bizarria

‘’Nosso trabalho consiste em ajudar a treinar os agrônomos que irão trabalhar diretamente com os produtores de café. Serão esses os profissionais responsáveis por ensinar os trabalhadores do campo a protegerem e respeitarem o meio ambiente durante a produção do café. Visando a preservação as florestas, das nascentes de águas e todo processo produtivo.’’, relata Engenheiro.

Antes de embarcarem para a Suíça
Nem todo mundo sabe, mas a fabricação dos cafés especiais acontece na Suíça, país de origem da marca. O Brasil é o maior fornecedor de café para a Nespresso. São mais de 120 mil hectares de café.

É por isso, que antes de seguirem viagem, o produto passa por alguns testes para garantir a sua qualidade, até o último gole. Grão, qualidade da torra, aroma, sabor. Tudo é analisado antes de exportado. Essa é uma etapa importante para a fabricação, e que também está atrelada ao conceito produtivo de sustentabilidade dos cafés especiais.

Foto: Selva Bizarria

Fabricar e oferecer um produto que apresente baixo padrão de qualidade e que consequentemente não possa ser degustado futuramente, implica diretamente no desperdício. Afinal, café também é considerado um alimento.

Mas e depois da última gota?

Pode até parecer brincadeira, mas o processo produtivo e sustentável dos cafés especiais da Nespresso, não tem fim. O ciclo de sustentabilidade das cápsulas, por serem de alumínio (produto infinitamente reciclável), se renova a cada nova xícara de café.

Foto: Selva Bizarria

A empresa possui políticas de logística reversa, e recolhe em mais de 90 pontos espalhados pelo país (e no mundo), todas as cápsulas descartadas pelos seus clientes.

O material é recebido nas lojas e encaminhado ao centro de reciclagem, onde o alumínio e borra do café são separados, e cada resíduo recebe um destino diferente.

O pó de café, por exemplo vai para uma empresa chamada Biomix, e lá o lixo orgânico é transformado em adubo. Já o alumínio é destinado a empresas responsáveis por dar outra vida a esse material.

Esse ano, em parceria com a Caran d’Ache (fabricante da canetas de origem suíça) a Nespresso lançou no mercado uma caneta produzida a partir do alumínio reciclado das cápsulas. Para saber mais sobre esse processo, acesse www.nespresso.com.br e ecoalize.

Larissa Martins

Larissa Martins

A @lariecoaliza acredita que sustentabilidade é um exercício de cidadania que deve ser praticado por todos: governos, empresas privadas e população. E depois de anos praticando a sustentabilidade sozinha – do jeito que aprendeu com os seus pais – entendeu que chegou a hora de compartilhar o seu conhecimento e assim construir uma rede de sustentabilidade com potencial para ecoalizar o vizinho, a rua, o bairro, o país e o mundo. Afinal, cada ação sustentável pode (obviamente) fazer muita diferença. E aí, vamos nessa?
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