A primeira temporada é composta por quatro vídeos: fibras de cânhamo, linho, viscose de cana-de-açúcar e algodão orgânico da Paraíba Este é o primeiro projeto audiovisual produzido pelo Instituto Urdume em colaboração com a Made by You, marca de kits handmade e que comercializa produtos com os fios que serão temas da série “FIBRA.S”. Os vídeos ficarão …
Instituto Urdume e Made by You se unem para lançar série especial sobre fibras
A primeira temporada é composta por quatro vídeos: fibras de cânhamo, linho, viscose de cana-de-açúcar e algodão orgânico da Paraíba
Este é o primeiro projeto audiovisual produzido pelo Instituto Urdume em colaboração com a Made by You, marca de kits handmade e que comercializa produtos com os fios que serão temas da série “FIBRA.S”. Os vídeos ficarão disponíveis no IGTV e Youtube da Urdume e da Made by You, e serão o ponto de partida para outros conteúdos divulgados semanalmente, como reportagens, entrevistas e pílulas audiovisuais.
O primeiro vídeo já foi publicado e apresenta as fibras de cânhamo, trazendo informações importantes como: a diferença entre o cânhamo e a maconha; quando ele passou a ser usado pelos seres humanos; por que é proibido plantar cânhamo no Brasil; como está a liberação do cânhamo no país; quais são as vantagens da fibra de cânhamo; pesquisas que demonstram o seu benefício e por qual motivo ainda existe tanto preconceito com o tema. As questões são apresentadas pela Poliana Rodrigues, CEO da Blazing Beauty e Blum.
A série convida os espectadores a percorrerem um caminho de educação para o consumo de têxteis e a experimentar novas fibras, conhecer suas composições e características, mas também entender os impactos ambientais, as questões culturais e sociais da produção de cada uma delas. O tema ainda gera muitas dúvidas, mas segundo Estefania Lima, co-fundadora do Instituto Urdume “escolher falar sobre fios e fibras significa sustentar toda a complexidade que envolve este tema, já que a fibra perfeita não existe. Ainda assim, com conhecimento, podemos conhecer melhor as suas características, seus impactos sociais e ambientais e desenvolver com elas um tipo de diálogo a fim de encontrarmos, para cada caso, a melhor opção”.
Alinhada com o propósito do Instituto Urdume, a Made by You também surgiu com o ideal de democratizar a prática manual e incentivar o consumo consciente dos fios. Dentro do portfólio da marca, estão produtos com fios naturais, biodegradáveis e feitos de fibra vegetal, como o cânhamo, linho e viscose. “Destacamos, ainda, os fios vegan, de algodão cru, regenerados (com reaproveitamento de resíduos de tecidos), feitos de cana-de-açúcar e organicamente coloridos”, ressalta Andreia Camilo, do marketing da Made by You. Os vídeos da série “FIBRA.S” serão lançados a cada dois meses nas plataformas IGTV e Youtube da Urdume e Made by You.
Instituto Urdume
O Instituto Urdume atua com pesquisa, comunicação e mapeamento dos fazeres e saberes que compõem os ecossistemas manuais têxteis. Tem como missão conectar suas manifestações culturais, comunicar suas implicações políticas e sociais e revelar suas potencialidades econômicas.
Made By You
Com a proposta de democratizar o fazer manual e sensibilizar um novo olhar mais sustentável para o artesanato, a Made by You sugere criar uma experiência através de kits artesanais (práticos e descomplicados) e oferta fios de artesanato mais sustentáveis, inclusive de fibras naturais, biodegradáveis, veganos e orgânicos.
Serviço:
Série “FIBRA.S”
Canal do YouTube do Instituto Urdume
Made by You
https://www.madebyyoustore.com/
https://www.instagram.com/madebyyoustore/?hl=pt-br
Larissa Martins
A @lariecoaliza acredita que sustentabilidade é um exercício de cidadania que deve ser praticado por todos: governos, empresas privadas e população. E depois de anos praticando a sustentabilidade sozinha – do jeito que aprendeu com os seus pais – entendeu que chegou a hora de compartilhar o seu conhecimento e assim construir uma rede de sustentabilidade com potencial para ecoalizar o vizinho, a rua, o bairro, o país e o mundo. Afinal, cada ação sustentável pode (obviamente) fazer muita diferença. E aí, vamos nessa?
