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Por que a OMS é contra o consumo diário de carne vermelha?

Neste dia Mundial da Saúde, vamos falar sobre este fato que boa parte da população ignora, mas que a Organização Mundial da Saúde já comprovou que é real: carne vermelha é cancerígena!  Em 2015, a Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou um relatório produzido pela Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC), que inclusive foi …

Neste dia Mundial da Saúde, vamos falar sobre este fato que boa parte da população ignora, mas que a Organização Mundial da Saúde já comprovou que é real: carne vermelha é cancerígena! 

Em 2015, a Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou um relatório produzido pela Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC), que inclusive foi destaque na prestigiada revista médica The Lancet com a seguinte declaração:

“Depois de revisar minuciosamente a literatura científica acumulada, um Grupo de Trabalho de 22 especialistas de 10 países convocados pelo Programa de Monografias da IARC classificou o consumo de carne vermelha como provavelmente cancerígeno para os seres humanos (Grupo 2A), com base em evidências limitadas de que o consumo de carne vermelha causa câncer em humanos e fortes evidências mecanicistas que apoiam um efeito cancerígeno. Essa associação foi observada principalmente para o câncer colorretal, mas também foram observadas associações para o câncer de pâncreas e câncer de próstata.”

Conclusão: o consumo de carne não é bom nem para a saúde do planeta, nem para a saúde dos animais e muito menos para a saúde dos humanos. Em contrapartida, um estudo recente produzido pelo Departamento de Nutrição, Alimentação e Ciência do Exercício da Universidade do Estado da Flórida, concluiu que uma dieta à base de vegetais ajuda a reduzir a ocorrência de doenças cardíacas, obesidade e diabetes.

Ainda segundo o estudo, como fonte rica em proteínas, os feijões possuem elevada quantidade de aminoácidos como lisina e leucina, que ajudam na recuperação muscular e aumento da imunidade, por exemplo.

Mas qual é a orientação da OMS sobre o consumo de carne?

Sobre carnes vermelhas, o ideal é que se reduza o consumo para no máximo 3 vezes na semana. E para os processados e embutidos como: linguiça, bacon, presunto e demais, a ingestão seja apenas em ocasiões especiais, como festas ou viagens. Como estamos em pandemia, o melhor a se fazer e não comer!

E aí vem a pergunta que não quer calar: então para ser saudável não posso comer drunk food

Cientificamente falando, não pode mesmo. Isso se você deseja ter uma saúde de ferro até o último dia de sua vida. Mas, a boa notícia é que para tudo na vida, existe uma solução, e com moderação e responsabilidade dá para ser feliz sem desobedecer as autoridades médicas. 

E como posso ser feliz sem um pão com linguiça? 

Com o avanço da tecnologia, tudo é possível, meu bem! E quem não tem cão, pode muito bem caçar com um gato. Onde queremos chegar com isso? Para quem não tem nenhuma predisposição ou interesse em se tornar vegano, simples e exclusivamente por não conseguir viver sem carne vermelha, a saída é a carne vegetal

Por conter em sua composição ingredientes de origem vegetal, mas gosto e textura de proteína animal, o alimento pode tanto substituir o famoso ‘’dia do lixo’’, como complementar as refeições durante a semana. 

De acordo com a equipe de consultoria de nutrição da Fazenda Futuro, por trás do desenvolvimento de cada produto, existe a preocupação de reproduzir o valor nutricional equivalente ao da carne vermelha. Com a mesma quantidade de proteínas, e baixa concentração de gorduras. 

Porém, a equipe da Fazenda Futuro ressalta que o ideal é sempre fazer um revezamento no menu da semana, e nunca retirar as verduras e legumes do prato. Então no sábado, por exemplo, que costuma geralmente ser o dia que a mãe não quer cozinhar, você pode comer um hambúrguer de carne vegetal ou aquele pão com linguiça assada na brasa que todo mundo gosta.

E se o almoço de domingo for macarronada, não custa nada substituir a carne moída bovina do molho, pela carne do Futuro ou até mesmo as almôndegas. Tudo com equilíbrio! Sem prejudicar a saúde, sem desobedecer as orientações da OMS e sem deixar de ser feliz!

Fonte: OMS, Sociedade Vegetariana Brasileira, Fazenda Futuro 

 

Larissa Martins

Larissa Martins

A @lariecoaliza acredita que sustentabilidade é um exercício de cidadania que deve ser praticado por todos: governos, empresas privadas e população. E depois de anos praticando a sustentabilidade sozinha – do jeito que aprendeu com os seus pais – entendeu que chegou a hora de compartilhar o seu conhecimento e assim construir uma rede de sustentabilidade com potencial para ecoalizar o vizinho, a rua, o bairro, o país e o mundo. Afinal, cada ação sustentável pode (obviamente) fazer muita diferença. E aí, vamos nessa?
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