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Por que a pipoca de R$33,00 do Cinemark é a melhor opção plant-based do The Town?

A escassez de opções acessíveis para o público vegano no The Town levanta um debate importante sobre a inclusão e a diversidade em grandes eventos. Embora festivais como este busquem se apresentar como espaços democráticos e pluralistas, a realidade no que diz respeito à alimentação demonstra o contrário. A maioria das lanchonetes e restaurantes oferece …

A escassez de opções acessíveis para o público vegano no The Town levanta um debate importante sobre a inclusão e a diversidade em grandes eventos. Embora festivais como este busquem se apresentar como espaços democráticos e pluralistas, a realidade no que diz respeito à alimentação demonstra o contrário. A maioria das lanchonetes e restaurantes oferece um cardápio predominantemente de origem animal, relegando as opções veganas a poucas alternativas, muitas vezes com preços exorbitantes.

O caso do Market Square, com a curadoria do renomado chef Henrique Fogaça, exemplifica essa problemática. A iniciativa de criar um espaço “gourmet” é louvável, mas seu foco em pratos de alto padrão e custo eleva uma barreira de acesso para a maioria dos frequentadores do festival. Pior, ao analisar o menu, a desproporção entre as opções com proteína animal e as de base vegetal se torna evidente. O cardápio, que deveria refletir uma tendência crescente de consumo consciente, falha em oferecer um leque de escolhas equilibrado e inclusivo.

Essa falta de equidade não é apenas uma questão de nicho; ela reflete uma falha de planejamento e uma miopia por parte da organização do evento. O público vegano, em constante crescimento, busca opções que vão além da batata frita e da água de coco. A ausência de refeições completas, nutritivas e, acima de tudo, financeiramente viáveis, força esse grupo a se contentar com poucas e caras opções, ou a enfrentar o festival sem as calorias necessárias para aguentar horas de shows. Em um festival que celebra a música e a cultura, é fundamental que a experiência seja positiva para todos. A acessibilidade alimentar é parte essencial disso.

Por que a pipoca de R$33,00 do Cinemark é a melhor opção plant-based do The Town?

A pipoca vai muito além de um simples lanche para acompanhar filmes. Quando preparada de forma saudável, sem o excesso de manteiga ou sal, ela se transforma em uma grande aliada nutricional. Seu principal benefício é o alto teor de fibras alimentares, que são cruciais para a saúde intestinal, auxiliando na digestão e prevenindo a constipação. Além disso, as fibras promovem a sensação de saciedade, o que ajuda a controlar o apetite e a evitar exageros em outras refeições.

No cenário de grandes eventos, como o The Town, a pipoca do Cinemark ganha um status especial. Embora seu preço inicial seja elevado, ela se destaca como uma das poucas opções plant-based acessíveis em um ambiente onde a maioria dos alimentos veganos é cara e de difícil acesso. Para quem deseja economizar e garantir uma porção extra, a opção de refil por apenas R$10,00 é um diferencial que a torna ainda mais vantajosa. Essa possibilidade de reabastecer o balde garante um lanche duradouro por um preço mais justo.

Larissa Martins

Larissa Martins

A @lariecoaliza acredita que sustentabilidade é um exercício de cidadania que deve ser praticado por todos: governos, empresas privadas e população. E depois de anos praticando a sustentabilidade sozinha – do jeito que aprendeu com os seus pais – entendeu que chegou a hora de compartilhar o seu conhecimento e assim construir uma rede de sustentabilidade com potencial para ecoalizar o vizinho, a rua, o bairro, o país e o mundo. Afinal, cada ação sustentável pode (obviamente) fazer muita diferença. E aí, vamos nessa?
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