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Conheça a startup de economia circular que já conseguiu destinar corretamente 10 milhões de quilos de resíduos recicláveis

Imagine cinco campos de futebol oficiais da FIFA (cada um com cerca de 7.140 m²) cobertos por embalagens empilhadas a dois metros de altura. Esse volume equivale a mais de 10 milhões de quilos de resíduos pós-consumo, que a startup de economia circular, Green Mining, conseguiu destinar corretamente para a reciclagem. Fundada em 2018, dentro …

Imagine cinco campos de futebol oficiais da FIFA (cada um com cerca de 7.140 m²) cobertos por embalagens empilhadas a dois metros de altura. Esse volume equivale a mais de 10 milhões de quilos de resíduos pós-consumo, que a startup de economia circular, Green Mining, conseguiu destinar corretamente para a reciclagem.

Fundada em 2018, dentro do programa 100+ Accelerator da Ambev, a startup surgiu com o objetivo de solucionar um dos maiores desafios ambientais do país: o descarte prejudicial de resíduos. Atualmente a empresa conseguiu transformar a forma como empresas e consumidores lidam com a reciclagem.

Desde sua criação, a Green Mining criou um modelo inteligente que ajuda a sociedade a praticar a economia circular, e que utiliza blockchain para garantir a rastreabilidade total dos resíduos. No início, o sistema identificava pontos estratégicos de maior geração de resíduos, como:

  • bares
  • restaurantes
  • lojas

E, desde o princípio, com um compromisso social admirável, a startup também capacita e contrata ex-catadores de rua, oferecendo emprego formal e dignidade para trabalhadores.

Estação Preço de Fábrica

O projeto Estação Preço de Fábrica, é uma iniciativa desenvolvida em parceria com o Grupo Boticário que remunera de forma justa consumidores e catadores de materiais recicláveis ​​pós-consumo. A Green Mining atua valorizando toda a cadeia de reciclagem, fortalecendo a economia circular, ao mesmo tempo em que promove a inclusão social e econômica dos trabalhadores que são parte essencial do processo.

O marco das 10 mil toneladas só foi possível graças às parcerias estratégicas com grandes empresas como:

  • Ambev
  • Grupo Boticário
  • Unilever
  • Natura
  • Rede Globo
  • Grupo Pão de Açúcar
  • Ibema
  • Mercedes Benz
  • Avery Dennison
  • Danone
  • Indorama
  • Massfix
  • Novelis
  • EDP
  • ENEL
  • Equatorial
  • Valgroup
  • Sabesp
  • entre outras.

Essas colaborações permitiram que a Green Mining ampliasse seu impacto, com presença em diversos estados brasileiros como:

  • São Paulo
  • Rio de Janeiro
  • Minas Gerais
  • Tocantins
  • Bahia
  • Pernambuco
  • Distrito Federal,

E contribuindo diretamente para que as companhias parceiras cumpram a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Cada solução é desenvolvida de acordo com as necessidades de cada indústria e, hoje, além da Estação Preço de Fábrica, possui projetos como a Estação Recicle e Ganhe, o Protect Paradise e atua com consultoria e gestão de resíduos para empresas e eventos.

O impacto da startup

Além de seu impacto – evitando o descarte de toneladas de resíduos e a emissão de CO2 – a Green Mining tem recebido amplo reconhecimento por sua abordagem ambiental inovadora. A startup já conquistou prêmios internacionais, como o ‘Better World Award’ na Bélgica, e representou o Brasil em competições globais, como o Climate Launchpad, na Holanda, e importantes eventos como a COP26, a COP29 e o World Economic Forum 2023, em Davos.

“Atingir uma marca de 10 mil toneladas recicladas é uma prova de que a tecnologia e a colaboração podem mudar o mundo. Estamos orgulhosos de ajudar as empresas a cumprirem suas metas de sustentabilidade, ao mesmo tempo em que criamos um modelo replicável e escalável para o futuro”, afirma Rodrigo Oliveira, CEO da Green Mining e vice-presidente da Abelore – Associação Brasileira de Logística Reversa.

Com planos de expansão para novas regiões e o compromisso contínuo com a inovação, a Green Mining segue como exemplo de como uma startup brasileira pode trazer transformações ambientais, sociais e econômicas. “Este marco não é apenas um número – é um reflexo do impacto positivo gerado por uma visão ousada e uma execução impecável”, finaliza Rodrigo Oliveira.

Larissa Martins

Larissa Martins

A @lariecoaliza acredita que sustentabilidade é um exercício de cidadania que deve ser praticado por todos: governos, empresas privadas e população. E depois de anos praticando a sustentabilidade sozinha – do jeito que aprendeu com os seus pais – entendeu que chegou a hora de compartilhar o seu conhecimento e assim construir uma rede de sustentabilidade com potencial para ecoalizar o vizinho, a rua, o bairro, o país e o mundo. Afinal, cada ação sustentável pode (obviamente) fazer muita diferença. E aí, vamos nessa?
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