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Bela Gil oferece água limpa, gratuita e sem plástico em seu restaurante na Vila Madalena

Já pensou não ter que pagar pela sua água no restaurante? E muito menos ter que descartar plástico de uso único sem a menor necessidade? Parece utopia, mas é real.  À frente do restaurante vegetariano Camélia Òdòdó, a chef de cozinha e ativista alimentar, Bela Gil, comenta rotinas positivas para um consumo consciente e sustentável …

Já pensou não ter que pagar pela sua água no restaurante? E muito menos ter que descartar plástico de uso único sem a menor necessidade? Parece utopia, mas é real.  À frente do restaurante vegetariano Camélia Òdòdó, a chef de cozinha e ativista alimentar, Bela Gil, comenta rotinas positivas para um consumo consciente e sustentável do recurso natural, além da necessidade urgente de equilibrar e conservar o Planeta.

“O primeiro passo é o conhecimento, é entender os motivos e os benefícios de cada mudança e escolha. Ando, sempre que possível, com uma garrafinha de água reutilizável. E, no Camélia, também damos sempre a preferência pela água da casa, filtrada, assim não gastamos tanta garrafa de vidro”, comenta Bela.

Uma vez que o acesso à água potável e ao saneamento são direitos fundamentais e primordiais à saúde, o Camélia Òdòdó disponibiliza uma torneira de água filtrada, no coração da Vila Madalena, onde clientes e a comunidade podem contar com a “água da casa” – política dos sócios desde a inauguração do estabelecimento.

E, toda água utilizada por lá – para beber, para lavar louças, cozinhar e até mesmo a água do banheiro – é filtrada três vezes. E, fora do restaurante, a comunidade também se beneficia, pois a torneira serve água limpa e gratuita às pessoas que passam pelo local quando fazem suas caminhadas, ou quando passam apressadas para seus compromissos profissionais e dão uma paradinha para encher suas garrafinhas, por exemplo. 

Larissa Martins

Larissa Martins

A @lariecoaliza acredita que sustentabilidade é um exercício de cidadania que deve ser praticado por todos: governos, empresas privadas e população. E depois de anos praticando a sustentabilidade sozinha – do jeito que aprendeu com os seus pais – entendeu que chegou a hora de compartilhar o seu conhecimento e assim construir uma rede de sustentabilidade com potencial para ecoalizar o vizinho, a rua, o bairro, o país e o mundo. Afinal, cada ação sustentável pode (obviamente) fazer muita diferença. E aí, vamos nessa?
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