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Coleta seletiva em casa pode ser primeira iniciativa para aderir à sustentabilidade no dia a dia

Parece pouco, mas a coleta seletiva em casa é uma das formas mais acessíveis de transformar o impacto ambiental dentro e fora do próprio lar. Separar corretamente os resíduos pode ser mais fácil do que parece, e pode contribuir sensivelmente com o aumento do índice de reciclagem no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de …

Parece pouco, mas a coleta seletiva em casa é uma das formas mais acessíveis de transformar o impacto ambiental dentro e fora do próprio lar. Separar corretamente os resíduos pode ser mais fácil do que parece, e pode contribuir sensivelmente com o aumento do índice de reciclagem no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), apenas 4% dos resíduos são reciclados no Brasil.

 

Para Rafael Costa, CEO da Embalixo, a economia circular e a reciclagem são fundamentais para um futuro sustentável. “Sabemos que cerca de 20% das embalagens plásticas são descartadas de forma incorreta, o que representa um desafio significativo para o meio ambiente. Portanto, não adotar práticas que reduzem impactos ambientais nos distancia potencialmente de um futuro verde”.

Por onde começar?

O primeiro passo é separar o lixo em categorias:

  • papel
  • plástico
  • vidro
  • metal
  • orgânico

Caso tenha dificuldade ou precise economizar tempo, a separação pode ser a partir de outros três grupos:

  • recicláveis
  • não recicláveis
  • orgânicos.

É possível utilizar sacos para lixo recicláveis, com cores diferentes para cada material como:

  • azul para papel
  • verde para vidro
  • amarelo para metais
  • vermelho para plásticos

A iniciativa previne a contaminação do solo, da água e do ar por materiais que poderiam levar séculos para se decompor. Ela também ajuda a desacelerar o aquecimento global, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa. Além disso, é um passo fundamental para a economia circular, promovendo o reaproveitamento de materiais e a reintegração de resíduos ao ciclo produtivo, o que, por sua vez, diminui a necessidade de extração de recursos naturais.

A marca oferece soluções exclusivas, como modelos feitos com plantas e tecnologias que capturam a emissão de gás carbônico, antibacterianos, com repelente de insetos e materiais reciclados. A linha mais recente, é produzida com plásticos retirados do mar, onde cerca de 8 a 12,7 milhões de toneladas de plástico são despejadas anualmente. A Embalixo está investindo R$ 50 milhões em economia circular, visando 70% de produção reciclada, enquanto mantém os avanços em Pesquisa & Desenvolvimento para novas linhas e projetos.

Larissa Martins

Larissa Martins

A @lariecoaliza acredita que sustentabilidade é um exercício de cidadania que deve ser praticado por todos: governos, empresas privadas e população. E depois de anos praticando a sustentabilidade sozinha – do jeito que aprendeu com os seus pais – entendeu que chegou a hora de compartilhar o seu conhecimento e assim construir uma rede de sustentabilidade com potencial para ecoalizar o vizinho, a rua, o bairro, o país e o mundo. Afinal, cada ação sustentável pode (obviamente) fazer muita diferença. E aí, vamos nessa?
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