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Como os hábitos alimentares podem transformar o nosso bem-estar?

Nos últimos anos, a conscientização sobre o impacto da alimentação no bem-estar emocional tem ganhado destaque em estudos de saúde mental. Especialistas afirmam que o que colocamos no prato pode influenciar não apenas a saúde física, mas também o humor, os níveis de energia e o estado mental de uma pessoa. Comer de forma balanceada …

Nos últimos anos, a conscientização sobre o impacto da alimentação no bem-estar emocional tem ganhado destaque em estudos de saúde mental. Especialistas afirmam que o que colocamos no prato pode influenciar não apenas a saúde física, mas também o humor, os níveis de energia e o estado mental de uma pessoa. Comer de forma balanceada não é apenas uma questão de boa forma física, mas um dos pilares fundamentais para manter o equilíbrio emocional.

Alimentos ultraprocessados, ricos em açúcares e gorduras, têm sido apontados como inimigos do bem-estar mental. Eles alteram a produção de substâncias químicas no intestino, considerado o “segundo cérebro”, impactando diretamente o humor e aumentando os riscos de desenvolver transtornos como ansiedade e depressão. Uma alimentação pobre em nutrientes essenciais pode intensificar essas condições, promovendo um ciclo prejudicial entre corpo e mente.

De acordo com o último relatório Mundial de Saúde Mental publicado pela OMS, o Brasil é o país com os maiores índices de ansiedade patológica (9,3%) e os índices globais vem crescendo, especialmente após a pandemia.

Por outro lado, dietas ricas em alimentos naturais, integrais e frescos podem melhorar significativamente a saúde mental. Segundo estudos recentes, nutrientes encontrados em frutas, castanhas, cereais integrais e alimentos ricos em proteínas ajudam a regular o humor e reduzir os sintomas de estresse e ansiedade. Pequenas mudanças, como incorporar mais fibras, frutas e alimentos ricos em ômega-3, podem promover benefícios importantes para a saúde emocional.

“Diversos estudos científicos já apontam a nutrição como uma via importante de tratamento metabólico para ansiedade e mostram que os resultados da introdução de alimentos in natura, como vegetais crus, frutas e fibras prebióticas, já parecem a partir de 2 semanas”, afirma a nutricionista Jessica Rodrigues.

A Relação Entre Saúde Mental e Alimentação

A conexão entre o cérebro e o trato gastrointestinal é uma das chaves para entender como a alimentação impacta a saúde mental. O intestino contém uma vasta rede de terminações nervosas que se comunicam diretamente com o cérebro, influenciando o humor e o comportamento. Quando se adota uma dieta equilibrada, composta por alimentos naturais e nutritivos, essa comunicação se dá de forma saudável, promovendo a produção de substâncias que melhoram o estado emocional. Por outro lado, dietas ricas em alimentos industrializados, frituras e açúcares processados podem prejudicar esse sistema, provocando desequilíbrios que contribuem para sensações de irritabilidade, cansaço e até mesmo sintomas depressivos. Alimentar-se de forma consciente pode, portanto, ser um fator de grande relevância para a saúde mental.

Larissa Martins

Larissa Martins

A @lariecoaliza acredita que sustentabilidade é um exercício de cidadania que deve ser praticado por todos: governos, empresas privadas e população. E depois de anos praticando a sustentabilidade sozinha – do jeito que aprendeu com os seus pais – entendeu que chegou a hora de compartilhar o seu conhecimento e assim construir uma rede de sustentabilidade com potencial para ecoalizar o vizinho, a rua, o bairro, o país e o mundo. Afinal, cada ação sustentável pode (obviamente) fazer muita diferença. E aí, vamos nessa?
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