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Justiça concede liminar proibindo realização de rodeio em Brasília

A Justiça concedeu uma liminar proibindo o rodeio "PBR Brasília". A decisão, que é provisória (ou seja, pode ser revista pelo Judiciário), foi dada nesta terça-feira (2 de abril) após uma ação judicial movida pelo Fórum Animal. "Rodeios e vaquejadas são típicas condutas de crueldade desnecessária contra animais, que são expostos à exaustão, a ataques …

A Justiça concedeu uma liminar proibindo o rodeio “PBR Brasília”. A decisão, que é provisória (ou seja, pode ser revista pelo Judiciário), foi dada nesta terça-feira (2 de abril) após uma ação judicial movida pelo Fórum Animal.

“Rodeios e vaquejadas são típicas condutas de crueldade desnecessária contra animais, que são expostos à exaustão, a ataques físicos e derrubadas, tudo para o estranho deleite de quem se compraz com o sofrimento alheio”, afirma o juiz Carlos Maroja, em sua decisão.

O juiz determinou uma multa de R$ 500 mil para a empresa responsável pelo rodeio caso ela descumpra a decisão. Também está prevista multa de R$ 300 mil caso sejam usados fogos com estampidos no evento.

A proibição não atinge as demais atrações do evento que não envolvem animais, como apresentação de músicos, comercialização de alimentos, festivais de motos, etc. O juiz é explícito em sua decisão em apontar o veto a quaisquer “modalidades de exibições ou competições com a utilização de animais não-humanos, sem prejuízo das demais atrações”.

Para a diretora jurídica do Fórum Animal, Ana Paula Vasconcelos, a exploração dos animais em rodeios fere a Constituição Federal, já que submete cavalos, touros e outros animais à crueldade.

“Grande parte da população já consegue entender que essa atividade é cruel para os animais. Não há como usar o argumento falacioso da ‘prática cultural’ para justificar a tortura e o sofrimento”, afirma a diretora jurídica.

Larissa Martins

Larissa Martins

A @lariecoaliza acredita que sustentabilidade é um exercício de cidadania que deve ser praticado por todos: governos, empresas privadas e população. E depois de anos praticando a sustentabilidade sozinha – do jeito que aprendeu com os seus pais – entendeu que chegou a hora de compartilhar o seu conhecimento e assim construir uma rede de sustentabilidade com potencial para ecoalizar o vizinho, a rua, o bairro, o país e o mundo. Afinal, cada ação sustentável pode (obviamente) fazer muita diferença. E aí, vamos nessa?
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